Quando nos vemos diante da reorganização do Currículo escolar temos a oportunidade de trazermos a tona essa discussão que nos remete aos mais variados âmbitos de análise, tanto no sentido objetivo quanto subjetivo.
Porém, antes mesmo de entrarmos no cerne da Proposta Curricular e consequentemente as brechas que a mesma nos fornece se faz necessário visualizar alguns fatores que constituem o Currículo e suas perspectivas. O currículo é antes de qualquer coisa uma espécie de organizador de práticas educacionais que por sua vez acaba por se moldar e se constituir como significativo educativo através de reflexões que o mesmo faz em relação a esquemas como o formativo, socializador, cultural, ou seja, o currículo não pode ser visto como conceito e sim como algo que se configura e se constrói através dos mais variados elementos políticos e educacionais.
A necessidade de se conquistar uma maior flexibilidade do currículo, com a urgente superação de programas rígidos e pré-estabelecidos. Pois, dependendo das reações observadas ou dos resultados obtidos, o trabalho deve ser modificado ou reestruturado, não deve haver espaço neste novo curriculo para planejamentos fechados, pois, sendo o ser humano um ser totalmente mutável, um projeto com essas características não pode ser rígido, ele tem de estar preparado para mudanças.
Refletir sobre as resistências e dificuldades encontradas, por professores e alunos, quando se envolvem em um trabalho interdisciplinar, pois, reconhecendo e compreendendo, poderemos encontrar meios para superar e auxiliar todos os envolvidos a perceberem as diferentes possibilidades dessa metodologia.
Porém, antes mesmo de entrarmos no cerne da Proposta Curricular e consequentemente as brechas que a mesma nos fornece se faz necessário visualizar alguns fatores que constituem o Currículo e suas perspectivas. O currículo é antes de qualquer coisa uma espécie de organizador de práticas educacionais que por sua vez acaba por se moldar e se constituir como significativo educativo através de reflexões que o mesmo faz em relação a esquemas como o formativo, socializador, cultural, ou seja, o currículo não pode ser visto como conceito e sim como algo que se configura e se constrói através dos mais variados elementos políticos e educacionais.
A necessidade de se conquistar uma maior flexibilidade do currículo, com a urgente superação de programas rígidos e pré-estabelecidos. Pois, dependendo das reações observadas ou dos resultados obtidos, o trabalho deve ser modificado ou reestruturado, não deve haver espaço neste novo curriculo para planejamentos fechados, pois, sendo o ser humano um ser totalmente mutável, um projeto com essas características não pode ser rígido, ele tem de estar preparado para mudanças.
Refletir sobre as resistências e dificuldades encontradas, por professores e alunos, quando se envolvem em um trabalho interdisciplinar, pois, reconhecendo e compreendendo, poderemos encontrar meios para superar e auxiliar todos os envolvidos a perceberem as diferentes possibilidades dessa metodologia.