É jovem, não tem experiência;
É velho, está superado;
Não tem automóvel, é um pobre coitado;
Tem automóvel, chora de "barriga cheia";
Fala em voz alta, vive gritando;
Fala em tom normal, ninguém escuta;
Não falta ao colégio, é um "caxias";
Precisa faltar, é um "turista";
Conversa com os outros professores, está "malhando" os alunos;
Não conversa, é um desligado;
Dá muita matéria, não tem dó do aluno;
Dá pouca matéria, não prepara os alunos;
Brinca com a turma, é metido a engraçado;
Não com a turma, é um chato brinca;
Chama a atenção, é um grosso;
Não chama a atenção, não sabe se impor;
A prova é longa, não dá tempo;
A prova é curta, tira as chances do aluno;
Escreve muito não explica;
Explica muito, o caderno não tem nada;
Fala corretamente, ninguém entende;
Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário;
Exige, é rude;
Elogia, é debochado;
O aluno é reprovado, é perseguido;
O aluno é aprovado, deu "mole".
É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!
Infelizmente muitas das leis que regem a educação são feitas por teóricos, muito deles talvez nunca tenham entrado em uma sala de aula para ministrar uma aula, ou mesmo, conheçam a realidade de muitas escolas por esse Brasil.
A administração escolar possui muitos pontos comparados a a administração de uma empresa, pois ambos devem preceder de racionalização das atividades e a sistematização dos procedimentos, buscando sinterização de cada membro.
Sendo assim, dentro de um processo de gerencia de qualidade, teremos um resultado de ensino-aprendizagem de qualidade.