As escolas, juntamente com professores, alunos e moradores da comunidade, devem organizar suas conferências de educação. Levantar problemas, questões de ordem, angústia, ausências humanas, de infraestrutura ou mesmo de verbas e saberes.
Refletir, enfim sobre aquilo que limita ou permite que suas práticas educacionais sejam materializadas, deve-se entender que os pontos em que a atuação de todos é conjunta, procurar também levantar os grandes pontos de suas obrigações.
Com isso teremos efetiva ação para trasnformar os problemas em qualidade. A questão passa por uma revolução na formação proporcionada aos docentes, educandos e na melhoria das condições de trabalho, para que se possa tambem atrair os talentos.
Mas que tudo, talvez seja o momento de fazer o simples: dar condições a alunos e docentes para que trabalhem em conjunto crescente, com plena evolução do conhecer. Sem soluções milagreiras ou sem descontinuidade da moral e etica, tudo isto é uma receita que costuma infalívelmente dar certo.
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