Fala-se cada vez mais em cidadania, na preservação da natureza, em educação sexual nas escolas, o Brasil está mudando rapidamente, e isso diz respeito diretamente a educação, o mercado de trabalho, os costumes e as instituições de ensino e familiar, pois, ja não são os mesmos do tempo de estudante do educador. Para formar os cidadãos desses novos tempos, os conteudos e o ensino das disciplinas terão de se adpatar sobre esses novos rumos que discorrem os Parâmetros Curriculares Nacionais e Temas Transversais.
A educação terá de adaptar-se as mudanças econômicas e sociais pelas quais passa o Brasil. Os PCN trazem orientação e sugestões para o educador articular dentro da pratica na sala de aula. Os PCNs, como o proprio nome diz, propõem orientações gerais sobre o básico a ser ensinado e aprendido em cada etapa. Os educadores devem adaptar os parâmetros a realidade de suas escolas e alunos, a orientar o planejamento escolar, as ações de reorganização do curriculo e a sreuniões com os educadores e pais.
Os PCNs tratam das áreas de Portugues, Matemática, Ciências Naturais, Historia, Geografia, Educação Física e Arte, e os Temas Transversais, que abrangem Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e |Orientação Sexual.
A escola não existe só para preparar os jovens para o mercado de trabalho, ela também deve formar politicos honestos, cidadãos cumpridores de suas obrigações, bons homens e mulheres sem preconceitos. Os Temas Transversais falam de assuntos que ajudam a escola e o educador a cumprir o papel de formar alunos-cidadãos.
Os temas transversais não são novas matérias, sendo assim, um curso específico sobre Ética ou Saúde não seria suficiente para obter sucesso. Os Temas Transversais atravessam as áreas do currículo. O educador deve estar atento ao melhor momento para mencionar esses assuntos, ocasiões que surgirem por acaso, como uma notícia de jornal ou até mesmo uma briga na hora do intervalo, que mobilizem os alunos ou situações criadas pela sensibilidade do educador.
O educador precisa enxergar o aluno como sujeito ativo na construção do conhecimento, afinal, da mesma forma que o docente não é detentor de todo o saber, o aluno, mesmo com dificuldades de aprendizagem, também não pode ser reduzido a alguém que simplesmente não sabe nada.
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