A área de educação nos últimos tempos identificou a ocorrência de um fenômeno ao qual denominaram bullying (termo inglês que se refere a uma forma específica de violência). O problema não é novo e pode ser encontrado em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas. Trata-se de insultos, apelidos cruéis, gozações, ameaças, acusações injustas, agressões físicas e psicológicas, atuação de grupos que hostilizam a vida de outros , os levando a exclusão.
Nas escolas, está se tornando bastante comum a prática do Bullying, ou abuso e assédio físico e moral de estudantes por outros estudantes, o que já chegou a ser tolerado, como rito de passagem até pelos próprios educadores no passado. Hoje, felizmente, é compreendido como negativo e considerado inaceitável numa sociedade civilizada.
A escola precisa encarar com seriedade as agressões entre os alunos, o bullying não pode ser visto como uma brincadeira de criança, a busca pela solução ou pela prevenção inclui reunir todos - equipe pedagógica, pais, alunos e a comunidade que estão ou não envolvidos diretamente, e garantir que tomem consciência de que existe um problema e não pode ficar omisso.
A manifestação do bullying é diferente das brigas que frequentemente acontecem entre iguais, provocadas por motivos eventuais, essas brigas acontecem e acabam, mas ao contrário, o bullying é uma agressão que se apresenta de forma velada.
Tal realidade envolve e transforma a pessoa em vítima, interferindo negativamente no seu processo de ensino/aprendizagem devido à excessiva mobilização de emoções, de medo, de angustia e de raiva reprimida, e, misturado a tudo isso, pode acontecer de crescer no que sofre a violência, o ódio, o desejo de vingança e as fantasias de destruir os agressores, que um dia podem até se transformar em realidade fazendo com que a vítima se torne um futuro agressor. Em alguns casos, a vítima pode chegar ao extremo, tentando ou cometendo o suicídio.
Segundo alguns estudiosos, estão presentes na vítima de bullying alguns elementos, dentro eles estão: dores de cabeça e estômago, perda de apetite, tonturas pela manhã, mudança inesperada de humor, desleixo gradual das tarefas escolares, aspecto deprimido, apresentação de desculpas para faltar às aulas e a existência de poucos amigos.
O bullying quando não assistido de forma adequada, pode oferecer riscos e consequências para a escola e os alunos, tanto para agressor quando para a vítima e a testemunha. Quando a escola não toma providências, esse problema pode vir a se alastrar e mais alunos podem vir a se tornarem autores.
Mesmo dentro do ambiente escolar, o jovem esta envolvido em movimentos e transformações que são vividos e trazidos de casa, e isto irá ter grande influência no seu aprendizado, mas não tira o papel da escola na formação e educação do adolescente, pelo contrário, o papel dessa referência se aprofunda, porque, na escola as relações são "concretas", face a face. É nesse ambiente que o jovem aprende a se virar de verdade para resolver problemas com independência, checando e ampliando o conhecimento, construir padrões de desenvolvimento pessoal, ouvindo, cedendo, participando, cooperando, negociando, respeitando. Aprende a ser solidário e consciente de seus direitos, deveres e responsabilidades. Em outras palavras: ganha a chance de tornar-se um cidadão do futuro.
Fato é que a escola está diante de um grande problema e um grande desafio, nem adolescentes, nem educadores e, possivelmente nem os pais sabem lidar com esta situação, a evidência do bullying. Esta é uma tarefa o tanto ou mais difícil do que se possa imaginar e infelizmente não temos a receita pronta.
Nas escolas, está se tornando bastante comum a prática do Bullying, ou abuso e assédio físico e moral de estudantes por outros estudantes, o que já chegou a ser tolerado, como rito de passagem até pelos próprios educadores no passado. Hoje, felizmente, é compreendido como negativo e considerado inaceitável numa sociedade civilizada.
A escola precisa encarar com seriedade as agressões entre os alunos, o bullying não pode ser visto como uma brincadeira de criança, a busca pela solução ou pela prevenção inclui reunir todos - equipe pedagógica, pais, alunos e a comunidade que estão ou não envolvidos diretamente, e garantir que tomem consciência de que existe um problema e não pode ficar omisso.
A manifestação do bullying é diferente das brigas que frequentemente acontecem entre iguais, provocadas por motivos eventuais, essas brigas acontecem e acabam, mas ao contrário, o bullying é uma agressão que se apresenta de forma velada.
Tal realidade envolve e transforma a pessoa em vítima, interferindo negativamente no seu processo de ensino/aprendizagem devido à excessiva mobilização de emoções, de medo, de angustia e de raiva reprimida, e, misturado a tudo isso, pode acontecer de crescer no que sofre a violência, o ódio, o desejo de vingança e as fantasias de destruir os agressores, que um dia podem até se transformar em realidade fazendo com que a vítima se torne um futuro agressor. Em alguns casos, a vítima pode chegar ao extremo, tentando ou cometendo o suicídio.
Segundo alguns estudiosos, estão presentes na vítima de bullying alguns elementos, dentro eles estão: dores de cabeça e estômago, perda de apetite, tonturas pela manhã, mudança inesperada de humor, desleixo gradual das tarefas escolares, aspecto deprimido, apresentação de desculpas para faltar às aulas e a existência de poucos amigos.
O bullying quando não assistido de forma adequada, pode oferecer riscos e consequências para a escola e os alunos, tanto para agressor quando para a vítima e a testemunha. Quando a escola não toma providências, esse problema pode vir a se alastrar e mais alunos podem vir a se tornarem autores.
Mesmo dentro do ambiente escolar, o jovem esta envolvido em movimentos e transformações que são vividos e trazidos de casa, e isto irá ter grande influência no seu aprendizado, mas não tira o papel da escola na formação e educação do adolescente, pelo contrário, o papel dessa referência se aprofunda, porque, na escola as relações são "concretas", face a face. É nesse ambiente que o jovem aprende a se virar de verdade para resolver problemas com independência, checando e ampliando o conhecimento, construir padrões de desenvolvimento pessoal, ouvindo, cedendo, participando, cooperando, negociando, respeitando. Aprende a ser solidário e consciente de seus direitos, deveres e responsabilidades. Em outras palavras: ganha a chance de tornar-se um cidadão do futuro.
Fato é que a escola está diante de um grande problema e um grande desafio, nem adolescentes, nem educadores e, possivelmente nem os pais sabem lidar com esta situação, a evidência do bullying. Esta é uma tarefa o tanto ou mais difícil do que se possa imaginar e infelizmente não temos a receita pronta.
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